Feche essa porta. Deixa pra lá essa ideia de precisar partir. Deita aqui no sofá, te espero. Te espero na alma também; e no corpo e nas ideias e na cama com lençóis que compramos juntos. Não vá embora, benzinho. Fica nessa historia que é nossa e que ninguém há de tirar se assim o quisermos. E eu quero tanto nós dois! Quero continuar dando a mínima para a derrota do Brasil na Copa, para aquela super-festa-onde-todo-mundo-vai, para os homens que me olham na rua. Porque as únicas derrotas e festas que me interessam giram ao redor do único homem que me faz rir do seu jeito de caminhar, da forma amassada como o seu cabelos amanhece, das observações sobre os estranhos ao redor. O que eu quero não tem nada de simples, mas resume-se a uma palavra: você.
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