Um dia eu disse que tinha medo e você prometeu nunca soltar a minha mão. Mas soltou. E sozinha, eu e ela temos seguido, sentindo o vento entre os dedos, balançando infinitamente. Não há toque que baste para que possamos nos sentir seguras novamente. Agora não tem essa história de mãos dadas no cinema, no caminho, na vida. O que tem sou eu. E ela. E só.
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